O Movimento sem terra (MST) e o SESC/BA, foram abordagens feitas em sala para um momento de socialização das manifestações educacionais que pudesse fazer sentindo na nossa perspectiva. Enquanto licenciandos(dás), foi feito uma escolha de imagens dos perfis do Instagram, no qual nos levasse a reflexão educativa, e assim esse material escolhido foi exposto e compartilhado em sala, quando paramos para refletir sobre ambos os aspectos educacionais que tem por trás, do MST, por exemplo, inclusive falamos sobre esse preconceito em que se tem por esse movimento, porque ninguém preconiza a ideia que esse movimento possa ser de cunho educativo, que promove ações em conjunto com a sua comunidade para levar a educação para todos e todas.
Dentre isso obtivemos uma roda de conversa compartilhada sobre a educação formal, não formal e informa, cujas temáticas tem um impacto na vida desse sujeito, a educação formal ela é a bagagem da escola tradicionalista regida por regras e normas que você deve seguir, pois são regras que você também de seguir dentro da sociedade, você esta sendo moldado para ela. Já a educação não formal é aquela que se aprende fora do muro das escolas, em outros ambientes não escolares, um exemplo que o professor Daniel falou em sala sobre a capoeira, a aula de música, o futebol, o bale, esses são alguns exemplos da educação não formal, eles aprendem com compartilhamento de experiências, em espaços e ações coletivas do ciclo cultural, dessa forma o seu principal foco, é gerar conhecimento do mundo para esse indivíduo, além disso, na educação não formal, há um desenvolvimento de processos significativos, voltada para o ser humano. Um bom exemplo é a pedagogia intitulada por Paulo Freire.
A educação informal ocorre dentro do âmbito escolar, o individuo ao nascer a sua primeira educação ela é informal, ela irá aprender durante o seu processo de socialização com a sua família, o meio em que ele, ela está inserido, o bairro onde mora, com os colegas, a cultura da sua família, se ela for uma indígena e viver em uma tribo, por exemplo. A educação informal ocorre em vários espaços se tem a cultura própria.
Fala animada baseada no livro: "A vida não é útil" de Aílton Krenak é o vídeo do indígena trazendo reflexões acerca da sua terra, o vídeo é narrado pelo Aílton, onde ele traz reflexões sobre como vivemos a vida, como tratamos a nossa terra, é como as pessoas não se preocupam em cuidar de si próprio ou do lugar no qual coabita. Ele nos fazer viajar entre os edifícios construídos e as aldeias, o processo de colonização, de como fomos educados, de como nos alimentamos, de como a relação que o povo indígena trata de si e a natureza de formas completamente diferentes, onde a única coisa que vale é ganhar dinheiro. Quando ele traz "A vida não é útil, mas sim um dom, mas as pessoas deveriam valorizar esse dom", ter o prazer de viver a vida, de se jogar, de viver, é o mais importante querer viver, usufruir coisas boas que existem na terra, não apenas os prédios e avida corrida.
Link para acesso:
- Fala animada baseada no livro: "A vida não é útil" de Aílton Krenak é o video do indígena trazendo reflexões acerca da sua terra.
- Perfil do MST no Instagram
- Perfil do SESC/Ba no Instagram